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Maleiane defende reflexão sobre cibersegurança na abertura da Moztech

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O Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, defende que as Tecnologias de Informação e Comunicações (TIC) devem ser usadas como uma ferramenta para alavancar o desenvolvimento inclusivo em Moçambique. Maleiane falava, na manhã do dia 05 de Junho de 2024, na abertura da 11ª Edição da Expo Digital de Moçambique, a Moztech. De acordo com o governante, o tema escolhido para esta edição da Moztech, remete o país a uma reflexão conjunta sobre a problemática do impacto do crime cibernético que tem vindo a aumentar, afectando negativamente o desenvolvimento da economia nacional e internacional. Por isso, em 2014, foi revisto o código penal, de modo a incluir elementos ligados aos crimes informáticos e fraudes electrónicas. Maleiane disse ainda que está em implementação a Política Nacional de Segurança Cibernética e a respectiva Estratégia, ente outras acções que visam a protecção de infra-estruturas e outros activos. Do evento, Adriano Maleiane espera que saiam propostas concretas para o comb

Seul sobe ajuda ao desenvolvimento em África em troca de cooperação

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A Coreia do Sul vai aumentar a ajuda ao desenvolvimento em África e aprofundar a cooperação em matéria de minerais e tecnologias essenciais, anunciou hoje o Presidente Yoon Suk Yeol, no lançamento da primeira cimeira Coreia-África em Seul. Yoon instou ainda as dezenas de chefes de Estado e de governo africanos presentes a darem passos mais firmes numa campanha de pressão internacional contra a Coreia do Norte, numa altura em que as relações entre as duas Coreias, divididas pela guerra, se deterioram. Representantes de 48 países africanos, incluindo 25 chefes de Estado, participam na cimeira de dois dias, onde se espera que as conversações se centrem no comércio e no investimento. Entre estes, os Presidentes moçambicano, Filipe Nyusi, e os homólogos cabo-verdiano e são-tomense, José Maria Neves e Carlos Vila Nova, marcam presença. O Presidente angolano, João Lourenço, visitou a Coreia do Sul no final de abril também durante dois dias, em que manteve encontros de alto nível, para i

Sector privado crucial para o desenvolvimento

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O Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi, aponta o sector privado e empresarial como sendo determinantes para o desenvolvimento, devido ao seu papel na economia dos países. Nyusi defendeu esta asserção no dia 04 de Junho de 2024, na capital coreana, Seul, na abertura da I Cimeira Coreia-África, evento de dois dias que é co-presidido pelo Chefe de Estado da Coreia, Yoon Suk Yeol, e seu homólogo da Mauritânia e presidente em exercício da União Africana, Mohamed Ould Ghazouani. Participam no encontro chefes de Estado e de Governo africanos e representantes de várias organizações internacionais. Para Moçambique, disse Nyusi, ressaltam as áreas daagricultura, indústria transformadora, mineração, energia, turismo, sector de serviços, como logística, banca, seguros, tecnologias digitais e de informação e comunicação. Explica que a afirmação deve-se ao facto de Moçambique ser um dos países africanos com significativas potencialidades económicas e recursos abundantes, como terras ará

ECONOMIA AZUL: Maleiane recomenda foco em projectos prioritários

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Os investimentos públicos e privados devem ser orientados para o fomento de projectos prioritários, com vista à exploração da economia azul, promovendo autonomia e segurança de embarcações no país. Esta é a principal mensagem deixada no dia 04 de Junho de 2024, em Maputo, pelo Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, quando dirigia a cerimónia de tomada de posse do novo Presidente do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul), João de Barros. Segundo Maleiane, a nova equipa deve garantir o retorno e a rotatividade dos recursos financeiros, para que mais moçambicanos possam beneficiar deste fundo, apostando em parcerias para a mobilização de financiamento, para além de assegurar a finalização da proposta da Estratégia de Desenvolvimento da Economia Azul. Maleiane disse que o Executivo, ao apostar na exploração sustentável dos recursos nas águas interiores, mares e oceanos, quer assegurar, por um lado, o desenvolvimento do país e, por outro, a pres

Candidato da FRELIMO às Eleições Presidenciais submete candidatura ao CC

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O candidato do Partido FRELIMO às Eleições Presidenciais de 09 de Outubro próximo, Daniel Chapo, submete na manhã do dia 05 de Junho de 2024, na Cidade de Maputo, ao Conselho Constitucional a sua candidatura à Presidência da República. Daniel Chapo foi eleito candidato presidencial do partido, num escrutínio renhido na escola do partido na Matola, no dia 06 de Maio passado, com 225 votos dos membros do Comité Central, o correspondente a 94.1 por cento dos 249 votantes. Além de ser Membro do Comité central, até a data da sua eleição a candidato presidencial, Daniel Chapo ocupava o cargo de Governador da província de Inhambane.

Daniel Chapo promete combater males sociais

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O candidato da FRELIMO, Daniel Chapo, manifestou, na manhã do dia 05 de Junho de 2024, o seu interesse em trabalhar na recuperação dos valores que se perderam ao longo do tempo, a exemplo da honestidade e competências. Promete também combater a corrupção que afecta diversos sectores sociais. Na manhã em alusão a FRELIMO, através da sua mandatária, Verónica Macamo, entregou ao Conselho Constitucional a candidatura de Daniel Chapo para o cargo de Presidente da República. O processo é constituído por 20 mil fichas de assinaturas recolhidas em todos os distritos do país. Na ocasião, Daniel Chapo falou da necessidade de combater todos males que enfermam a sociedade através do combate à corrupção, que promove o desvio de fundos para grupos e pessoas. Refira-se que Chapo prometeu fazer um balanço dos 50 anos da independência nacional, a 25 de Junho de 2025. Ademais, disse estar preocupado com a falta de integridade e aumento do banditismo, tribalismo, localismo e egoísmo.

“STOP BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS”: Juiz de instrução legaliza prisão de cinco detidos

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O juiz de instrução criminal legalizou, no dia 03 de Junho de 2024, a prisão de cinco dos sete suspeitos no âmbito da “Operação Stop Branqueamento de Capitais”, movida pelo Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional (GCCCOT), uma unidade da Procuradoria-Geral da República (PGR). Trata-se de Abdul Elias, Zumir Hamid Hassan, Sheila Nurdin Giva, Momed Munib e Hassan Gulam, que vão continuar presos para responderem pelos crimes de branqueamento de capitais e associação criminosa, num esquema que culminou com a exportação ilegal de mais de 330 milhões de dólares, cerca de 21 mil milhões de meticais. Entretanto, o juiz decidiu libertar sob pagamento de caução de 500 mil meticais cada os arguidos Nelson Filipe e Paulino Mungoni. Ao todo, o processo envolve 40 cidadãos nacionais e estrangeiros e 15 empresas, constituídos arguidos por suspeita de prática dos crimes de branqueamento de capitais, falsificação de documentos, fraude fiscal, abuso de confiança fisca