“Calamidades naturais e terrorismo agravam vulnerabilidade” – afirma Isaura Nyusi

 

A presidente da Organização Continuadores de Moçambique, Isaura Nyusi, considera o terrorismo, em Cabo Delgado, e a ocorrência de calamidades naturais como fenómenos que agravaram o sofrimento e aumentaram a vulnerabilidade da população no país.

A Primeira-Dama falava na IV sessão do Conselho Central da Organização Continuadores de Moçambique que decorreu ontem na cidade de Maputo.

“O ano de 2022 foi difícil devido à ocorrência de calamidades naturais que abalaram a convivência normal, devastando as condições básicas de vida instaladas nas zonas urbanas e rurais de algumas províncias do nosso país”, disse.

A esposa do Presidente da República acrescentou que, aliado aos fenómenos naturais, o terrorismo em Cabo Delgado agravou o sofrimento de concidadãos deslocados, passando a viver em situação de vulnerabilidade, contribuindo deste modo para o não cumprimento de alguns direitos básicos consagrados a criança moçambicana.

“Em nome da Organização e em meu nome pessoal endereço o nosso conforto e solidariedade a todos os atingidos pelos fenómenos naturais e terrorismo”, sublinhou a Primeira-Dama.

Isaura Nyusi louvou os esforços do Governo pela pronta assistência aos afectados e criação de condições para a fixação das famílias em lugares seguros.

“Uma palavra de apreço é endereçada ao movimento solidário demonstrado pelo povo moçambicano, incluindo a Organização Continuadores de Moçambique, os seus quadros e especialmente às crianças, sem descurar da comunidade internacional, pela firmeza e determinação demonstrada em todos momentos da vida do país” - considerou.

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