Presidente da FRELIMO enaltece coesão interna do partido

 

O Presidente da FRELIMO, Filipe Nyusi, congratulou a unidade coesão que sempre caracterizou este movimento, desde a luta de libertação nacional, iniciada dois anos depois à sua fundação, culminando com a independência nacional, proclamada a 25 de Junho de 1975.
Filipe Nyusi, enalteceu também o facto de FRELIMO, enquanto partido, após 47 anos, continuar a dirigir o Estado moçambicano para o bem-estar do povo.
“É inquestionável que a Frelimo liderou a luta contra o colonialismo português durante 10 anos e libertou Moçambique. Isto é libertou os homens e a terra. O povo moçambicano liderado pela FRELIMO conquistou a sua bandeira, o seu hino e resgatou a sua dignidade”, disse Nyusi que falava na abertura do Simpósio Internacional sobre “Unidade Nacional e Solidariedade Africana”, uma iniciativa inserida nas celebrações dos 60 anos da criação da FRELIMO, que assinalam a 25 de Junho, dia em que igualmente se assinalam os 47 anos da proclamação da independência nacional.
Igualmente na mesma ocasião, o Secretário-geral da FRELIMO e Chefe do Gabinete Central de Preparação do 12º Congresso, Roque Silva, afirmou que o reforço da unidade nacional e da solidariedade africana deve ser tratado como prioridade na agenda, não só de partidos e governos em África, como também de todas as forças vivas da sociedade.
O simpósio internacional decorreu sob o lema “Unidade Nacional e Solidariedade Africana: Experiências Partilhadas e Desafios Contemporâneos”.
A este propósito, Roque Silva afirmou que o lema do simpósio reafirma a centralidade da unidade nacional como a principal arma que permitiu aos moçambicanos vencer a dominação colonial estrangeira e conquistar a independência nacional.
Considerou que a partilha de experiências dos protagonistas das lutas de libertação e não só pode ajudar as actuais gerações nos países africanos a compreenderem melhor e saberem valorizar a unidade nacional e a solidariedade africana como factores sem os quais os moçambicanos e outros povos africanos não teriam sido independentes.
É por isso que, como referiu, os painéis de debate incluíram membros-fundadores da FRELIMO e combatentes da luta de libertação, académicos, escritores, diplomatas, para responder à necessidade de um debate mais abrangente, desapaixonado e sem preconceitos sobre os desafios e as perspectivas que o país e África enfrentam para consolidar a unidade nacional e resgatar a solidariedade africana.
O evento contou com intervenções gravadas de líderes de partidos amigos da FRELIMO, bem como com a presença de mais de 500 participantes, entre nacionais e representantes de alguns partidos amigos da FRELIMO.

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