INGD deve buscar respostas alternativas aos eventos extremos

 

O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) deve encontrar melhores alternativas para ultrapassar os desafios decorrentes dos eventos extremos, da conjuntura económica, social e da pandemia da Covid-19 que se colocam ao país.
O facto foi defendido segunda-feira (19) pela presidente do INGD, Luísa Meque, falando na cerimónia de posse de novos dirigentes da instituição.
Segundo Luísa Meque, os empossados devem exercer um papel crucial na gestão e redução do risco de desastres e garantir a assistência humanitária às vítimas dos desastres, envolvendo a maior parte dos Comités Locais de Gestão e Redução do Risco de Desastres.
Reiterou que os objectivos do Plano Director para Redução do Risco e Desastres 2017-2030 prendem-se, essencialmente, em minimizar a perda de vidas humanas e de infra-estruturas vitais para o desenvolvimento.
Estes ganhos serão alcançados por via do aumento da resiliência humana e infra-estrutural, perante eventos extremos ou recorrentes. 
Na ocasião foi empossada Rita Almeida, para a Planificação e Cooperação, Teresa Custódio Pinto, da Administração e Finanças, Ana Cristina Manuel, do Centro Nacional Operativo de Emergência, César Tembe, para a Prevenção e Mitigação, bem como Óscar Rosário, para Auditoria e Controlo Interno.
Paulo Tomás, foi empossado para o pelouro do Desenvolvimento de Zonas Áridas e Semi-Áridas, Adélto Chambela, lidera a Divisão de Salvaguardas Sociais e Ambientais, Leovengildo Marcos, a Coordenação de Reconstrução Pós-Desastres, e Germano Amado a Comunicação e Imagem.
Para directores nacionais adjuntos foram empossados António Beleza, Nelma Jerusa de Oliveira, Olga Morar, Ilídio Cambula, bem como, Fernando Mangove, que passa a chefiar o Departamento de Recursos Humanos.

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