Percurso político de Daniel Francisco Chapo

• Entre os anos 1995 – 1996, Daniel Francisco Chapo foi Secretário para a Área da Organização da OJM no distrito de Dondo, província de Sofala, onde com vigor e militância mobilizou jovens a abraçarem o trabalho partidário;

• De 1998 – 1999, foi Secretário da Comissão Instaladora do Conselho Distrital da Juventude na qualidade de quadro e membro da OJM;

• De 2001 – 2004, foi Secretário da Célula “B” no Lar Universitário da Universidade Eduardo Mondlane em Maputo, onde com seus colegas trabalhou para o sucesso da campanha eleitoral para as eleições gerais daquele ano;

• Em 2004 – 2005, foi Secretário da Célula “A” da Direcção Nacional dos Registos e Notariados em Maputo;

• Em 2005, já em Nacala-Porto, foi eleito Secretário da Célula dos Registos e Notariado naquele distrito;

• No ano 2008 é indicado Director da Campanha Eleitoral do candidato Chale Issufo da FRELIMO na Autarquia de Nacala-Porto, onde a FRELIMO venceu as eleições tirando do poder a oposição;

• Pela sua notariedade, foi nomeado em 2009 ao cargo a Administrador de Nacala-Velha e Chefe Adjunto do Gabinete Distrital de Preparação de Eleições;

• Em 2012, por inerência de funções é indicado Chefe Adjunto do Gabinete Distrital de Preparação do X Congresso em Nacala-a-Velha;

• Em 2014, foi Chefe Adjunto do Gabinete Distrital de Preparação de Eleições em Nacala-a-Velha;

• Em 2016, desempenhou a função de Membro do Comité Distrital do Partido FRELIMO no Distrito de Palma, onde viria a ser transferido pela sua nomeação a Província de Inhambane;

• Em 2017, foi Chefe Adjunto do Gabinete Provincial de Preparação do XI Congresso na Província de Inhambane;

• Em 2017, durante a realização do XI Congresso da FRELIMO foi eleito Membro do Comité Central tendo renovado em 2022 no XII Congresso;

• Em 2018, Foi Chefe Adjunto do Gabinete Provincial de Preparação de Eleições na Província de Inhambane;

• Em 2019, foi eleito Cabeça de Lista do Partido FRELIMO para as primeiras eleições dos Governadores Provincias do país, merce das reformas da descentralização em Moçambique.