Sessenta e cinco (65) Edis eleitos nas VI Eleições Autárquicas tomam posse no dia 07 de Fereviro de 2024
Os sessenta e cinco (65)
Edis eleitos nas VI Eleições Autárquicas tomam posse esta quarta-feira, dia 07
de Fevereiro de 2024, em todo o território nacional.
Trata-se de sessenta (60)
Edis da FRELIMO, quatro (4) da RENAMO e um (1) do Movimento Democrático de
Moçambique (MDM), proclamados pelo Conselho Constitucional.
A cerimónia de tomada de
posse dos novos Edis terá lugar, em simultâneo, em todas as autarquias do país,
devendo ser antecedida pela investidura das Assembleias Municipais.
A FRELIMO venceu as
eleições em todos os municípios da província do Niassa, Nampula, Tete, Manica,
Gaza, cidade e província de Maputo; a RENAMO conquistou o município de Chiúre,
na província de Cabo Delgado, em Inhambane, conquistou Vilankulo, e dois (2)
municípios na província da Zambézia, nomeadamente Alto-Molócue e Quelimane. O
MDM venceu apenas no município da Beira, na província de Sofala.
No entanto, o Ministério
da Administração Estatal e Função Pública garante que está tudo a postos para a
cerimónia de tomada de posse dos presidentes 65 autarquias do país e os
respectivos órgãos.
A Directora
Nacional-Adjunta de Desenvolvimento Autárquico, no Ministério da Administração
Estatal e Função Pública, Luísa Cunhete, explicou que a cerimónia de tomada de
posse dos novos edis vai obedecer a quatro momentos.
“O primeiro momento vai ser da investidura da assembleia municipal,
feita pelo juiz presidente do Tribunal Judicial. O segundo momento é a
realização da sessão extraordinária para a eleição da mesa. O terceiro momento
é a posse do presidente do Conselho municipal.. O quarto momento vai ser a
passagem de testemunho; a entrega do relatório do termo de mandato, isto para
as autarquias que já estão em funcionamento e também a entrega da residência
oficial e do gabinete de trabalho”, disse Luísa Cunhete.
O Ministério da Administração Estatal e Função Pública movimentou brigadas para todas as sessenta e cinco autarquias do país para apoiarem nas cerimónias de investidura. (Fonte: RM)
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