Governo defende maior coordenação com parceiros nos programas juvenis

 

O Governo quer mais coordenação com a sociedade civil e parceiros na execução dos programas da juventude, de modo que todas as regiões do país beneficiem das mesmas oportunidades.
O pronunciamento foi feito pelo Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, falando ontem na abertura da primeira reunião do Comité Intersectorial de Apoio ao Desenvolvimento de Adolescentes e Jovens (CIADAJ).
O encontro apreciou o Plano de Acção de Implementação da Política da Juventude 2021, instrumento a ser submetido ao Conselho de Ministros para apreciação e aprovação.
Segundo o Primeiro-Ministro, o problema é que alguns parceiros têm desenvolvido acções numa mesma região, oque só acontece porque não há coordenação com as autoridades na execução dos seus programas.
Vincou que este plano deve ser realístico, tendo em conta a capacidade de buscar recursos para a sua execução. Por isso, apelou a todos os sectores e parceiros para apresentarem propostas com impacto na vida dos adolescentes e jovens, justificando que este grupo constitui prioridade na acção governativa.
As propostas, segundo do Rosário, têm de ter em conta os desafios e riscos que podem comprometer o crescimento saudável e produtivo do adolescente e jovens, nomeadamente uniões prematuras, desistência escolar, sobretudo das raparigas, consumo de drogas, infecção pelo HIV/SIDA, entre outros males. 
O encontro juntou organizações que trabalham na área da juventude, entre as quais o Fundo das Nações Unidas para a População, que disponibilizou para este ano 39 milhões de dólares para as áreas da saúde, género, programas da juventude, ajuda humanitária e emprego.

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