Chissano vota, deseja sucessos aos concorrentes e, depois, viaja para Europa



O antigo Presidente da República, Joaquim Chissano, exerceu o seu direito de voto na Escola Secundária da Polana, cidade de Maputo. Depois de votar, Chissano disse estar satisfeito porque o processo eleitoral contribui para que a democracia funcione como situação essencial na expressão da vontade do povo. Por isso mesmo, o antigo Presidente da República espera que os potenciais eleitores votem, de modo que se sinta a voz dos moçambicanos.

Num breve colóquio à imprensa, esta manhã, Chissano defendeu que cada moçambicano deve votar consoante a sua consciência. Depois, felicitou o povo por ter permitido que a campanha decorresse normalmente. “Não tivemos casos de violência política. Noto que há determinação de prosseguirmos por via da paz e da reconciliação. Que continue assim, mesmo depois do anúncio dos resultados”, afirmou Joaquim Chissano, sugerindo que, caso um candidato às presidenciais sinta-se injustiçado, deve recorrer às instituições para resolver os problemas de diferendo eleitoral, de forma legal.

Chissano desejou sucessos a todos os concorrentes horas antes de viajar para a Europa, onde irá cumprir uma missão de paz. Será do velho continente que, sempre que possível, o antigo Presidente da República vai acompanhar os resultados destas eleições.

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