Sector da Acção social retira crianças da rua

Quarenta e oito menores que viviam na rua foram reintegrados nas suas famílias e centros de acolhimento no país, pelas direcções provinciais de Género, Criança e Acção Social, durante o primeiro trimestre deste ano.
Trata-se de menores que tinham abandonado as casas dos seus pais ou encarregados de educação, por vários motivos, incluindo desestruturação familiar, pobreza, influência dos amigos, perda de progenitores, maus-tratos, entre outros.
Segundo Vladimir Namier, chefe do Departamento da Criança em Situação Difícil no Ministério de Género, Criança e Acção Social (MGCAS), na sua maioria, as crianças foram reintegradas nas respectivas famílias.
“No caso de haver dificuldades na localização dos pais, os menores são albergados nos centros de acolhimento, enquanto decorrem trabalhos de identificação dos familiares”, explicou.
Nos centros, os petizes têm acesso à educação, alimentação, acompanhamento médico, entre outros serviços.
Namier acrescentou que as crianças têm acompanhamento psicológico, de modo a evitar que, passado algum tempo, abandonem os abrigos ou residências e retornem à rua.
“Na rua alguns menores envolvem-se no consumo de drogas, prostituição, criminalidade, mendicidade e outros chegam a perder a vida”, avançou.
Apontou que o MGCAS actua como apoio de diferentes parceiros que trabalham com as crianças na rua, visando devolver maior número de petizes ao convívio familiar.
 

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