FRELIMO exorta muçulmanos a reforçarem a vigilância
A FRELIMO exorta a comunidade muçulmana a reforçar a vigilância contra todos que se abrigam na religião para praticar actos e disseminar valores contrários à unidade, paz, convivência e desenvolvimento.
Numa mensagem endereçada à comunidade muçulmana por ocasião do Ramadão, que inicia hoje, terça-feira (13), a FRELIMO refere que, “nas suas acções, os terroristas tentam, de várias formas, ligar-se à religião muçulmana, o que a Frelimo denuncia e condena”.
O Ramadão deste ano ocorre num momento em que o país se confronta com a Covid-19, agressão terrorista na província de Cabo Delgado e ataques da junta militar da Renamo nas províncias de Sofala e Manica. “Estes actos bárbaros afectam milhares de concidadãos, incluindo os que professam o Islão”, refere a mensagem.
“A religião muçulmana tem raízes históricas profundas no nosso país que, em todos os momentos, testemunhou a convivência pacífica entre irmãos da mesma Nação. Entretanto, a natureza brutal da acção dos terroristas não conhece limites. Os ataques contra as populações indefesas, incluindo crianças, revelam a ausência total de valores de humanismo e civismo, não havendo enquadramento nos princípios do Islão”, lê- se na mensagem.
O mês do Ramadão, segundo a mensagem da FRELIMO, tem sido um momento de reverência, generosidade e auto-reflexão, dedicado à família e amigos, que se reúnem e praticam a caridade com os menos afortunados. “Este momento representa para a sociedade valores mais nobres da humanidade. É neste contexto que o islão apregoa a paz, amor e justiça, o que reforça a sua importância na educação e cultura de harmonia e irmandade entre todos os moçambicanos”.
É durante o mês do Ramadão, período de reflexão, devoção e muito sacrifício, que os muçulmanos em Moçambique e em todo o Mundo encontram significado e inspiração em actos de caridade e meditação para fortalecer as comunidades e a sociedade em geral.
A FRELIMO exorta a comunidade muçulmana no sentido de reforçar a vigilância contra todos que se abrigam na religião para praticar actos e disseminar valores contrários à unidade, paz, convivência e desenvolvimento.
Na mesma mensagem, a FRELIMO refere que, “nas suas acções, os terroristas tentam, de várias formas, ligar-se à religião muçulmana, o que a FRELIMO denuncia e condena”.
O Ramadão deste ano ocorre num momento em que o país se confronta com a Covid-19, agressão terrorista na província de Cabo Delgado e ataques da junta militar da Renamo nas províncias de Sofala e Manica. “Estes actos bárbaros afectam milhares de concidadãos, incluindo os que professam o Islão”, refere a mensagem. “A religião muçulmana tem raízes históricas profundas no nosso país que, em todos os momentos, testemunhou a convivência pacífica entre irmãos da mesma Nação. Entretanto, a natureza brutal da acção dos terroristas não conhece limites. Os ataques contra as populações indefesas, incluindo crianças, revelam a ausência total de valores de humanismo e civismo, não havendo enquadramento nos princípios do Islão”, lê-se na mensagem.
O mês do Ramadão, explica a mensagem da FRELIMO, tem sido um momento de reverência, generosidade e auto-reflexão, dedicado à família e amigos, que se reúnem e praticam a caridade com os menos afortunados. “Este momento representa para a sociedade valores mais nobres da humanidade. É neste contexto que o islão apregoa a paz, amor e justiça, o que reforça a sua importância na educação e cultura de harmonia e irmandade entre todos os moçambicanos”. É durante o mês do Ramadão, período de reflexão, devoção e muito sacrifício, que os muçulmanos em Moçambique e em todo o Mundo encontram significado e inspiração em actos de caridade e meditação para fortalecer as comunidades e a sociedade em geral.
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