Moçambique o Polo da Valorização Cultural
Moçambique
sempre se afirmou como pólo cultural com intervenções marcantes, de nível
internacional, no campo da arquitectura, pintura, música, literatura e poesia.
Nomes como Malangatana, Mia Couto e José Craveirinha entre outros, já há muito
ultrapassaram as fronteiras Nacionais. Também na área do desporto se destacou
em várias modalidades, designadamente no atletismo com Lurdes Mutola.
Importante também e representativo do espírito artístico e criativo do povo
moçambicano é o artesanato que se manifesta em várias áreas, destacando-se as
esculturas em pau-preto dos Macondes do Norte de Moçambique.
É
impressionante que sempre existe um tema comum de expressão cultural dinâmica e
criativa na música, a poesia oral, dança e performance, apesar da grande
variedade e mistura de línguas, as relações sociais, as tradições artísticas,
roupas e padrões de ornamentação são similares em todas regiões.
As tradições
de Moçambique incluem música e dança. Artes performativas são profundamente em
relação com as práticas religiosas e sociais diárias. A música de Moçambique
pode servir a muitos propósitos, que vão desde a expressão religiosa para
cerimônias tradicionais. Os instrumentos musicais são geralmente feitos à mão. Alguns
dos instrumentos utilizados na expressão musical de Moçambique incluem tambores
feitos de madeira e pele de animal, a Lupembe, um instrumento de sopro feito de
chifres de animais ou madeira, e a marimba, que é uma espécie de xilofone
nativa para Moçambique. Danças são geralmente complicadas,devido as tradições altamente desenvolvidos em
Moçambique.
Algumas tradições regionais são bem aceitos em todo o país e até
mesmo entre países.
Durante os
últimos anos do período colonial, a arte moçambicana reflectiu a opressão pelo
poder colonial, e tornou-se símbolo da resistência. Após a independência em
1975, a arte moderna veio em uma nova fase. Tradição da arte visual de
Moçambique tem gerado vários artistas modernos. Os dois artistas moçambicanos
contemporâneos mais conhecidos e mais influentes são o pintor Malangatana
Ngwenya, cujas pinturas conquistaram o público internacional e do escultor
Alberto Chissano. Além disso, um monte de arte pós-independência, durante os
anos 1980 e 1990 reflectem a luta política, guerra civil, o sofrimento, fome e
luta.
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